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O sambista Walmir Lima se reinventa na pandemia

Atualizado: 6 de nov. de 2022

Pandemia


A carreira musical do cantor independente e compositor Walmir Lima, um dos sambistas mais conceituados da Bahia, não se distancia de outras histórias já conhecidas. Natural de Salvador (BA), o artista ficou impedido de fazer shows presenciais durante a pandemia, assim como outros músicos, Walmir teve que se adaptar à nova realidade e se reinventar artisticamente.

Foto: Luís Alberto

O cantor participou de lives para o projeto " É Samba da Bahia, homenagem para a geração de sambistas baianos nas décadas de 60 e 70. A iniciativa faz parte Programa Aldir Blanc Bahia, via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, do Governo Federal.


Walmir neste ano, completou 90 anos de idade, conservando muita energia e amor pelo samba, comemorou seu aniversário na Casa Preta, em 18 de junho, com a participação do Grupo Botequim, apadrinhado pelo artista.


Foi um momento para novos aprendizados "Em plena pandemia Alcione gravou minha composição com Edil Pacheco "Santo Amaro É Uma Flor" que se tornou um sucesso do seu novo álbum "Tijolo por Tijolo", e isso me deixou feliz demais. Se antes eu fazia shows presenciais, aprendi a fazer lives, e através do projeto É Samba da Bahia, participei de algumas e não fiquei parado. O mais importante foi que eu me reinventei!" afirma o sambista.


O retorno


Com as apresentações paralisadas desde de março de 2020, por causa da pandemia, o sambista voltou a realizar shows presencialmente na última sexta-feira, 3 de dezembro, na Praça Pedro Archanjo, no Pelourinho. A programação contou com a participação do Grupo Sangue Brasileiro e Gal do Beco no sábado, 4/12, e foi totalmente gratuita.


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