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Presidente Lula participa das celebrações do 2 de Julho em Salvador e discute projetos estratégicos para a Bahia

Em visita à capital baiana, o presidente reforçou apoio à nacionalização das comemorações e abordou importantes temas econômicos e políticos para o estado e o país

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O presidente Lula desembarcou hoje em Salvador para participar das celebrações do 2 de Julho, data histórica que marca a independência da Bahia. Em entrevista exclusiva ao A TARDE, ele manifestou apoio à nacionalização das comemorações, destacando a importância simbólica do evento para todo o país. Lula ressaltou que essa proposta será levada ao Congresso em colaboração com a bancada baiana, enfatizando a necessidade de um debate amplo e democrático para sua aprovação.



Questões Econômicas Cruciais

Durante a entrevista, Lula também abordou questões econômicas cruciais para o estado da Bahia, como a continuidade das negociações para a construção da ponte Salvador-Itaparica. Ele elogiou os esforços do governador Jerônimo Rodrigues e do ministro Rui Costa para avançar com o projeto, que está atualmente na fase de sondagens do solo. Além disso, o presidente mencionou a importância da duplicação da BR-116, sob gestão da ViaBahia, afirmando que o governo federal está em diálogo com o Tribunal de Contas da União e a concessionária para acelerar as obras.


Política Fiscal e Econômica

Ao ser questionado sobre a política fiscal e os desafios econômicos do país, Lula reafirmou o compromisso em cumprir o arcabouço fiscal estabelecido, destacando a necessidade de cortes responsáveis que não prejudiquem os mais vulneráveis. Ele criticou a política de juros altos do Banco Central, apontando-a como um dos principais obstáculos para um crescimento econômico mais robusto e inclusivo.


Cenário Político Nacional

Por fim, o presidente discutiu o cenário político nacional e a polarização com a extrema-direita, enfatizando a importância da união do campo democrático para enfrentar os desafios atuais. Lula reiterou seu apoio aos partidos de esquerda e afirmou que as eleições municipais não devem ser vistas como um teste de aprovação ao seu governo federal, mas sim como uma oportunidade para fortalecer a democracia e o diálogo entre diferentes espectros políticos no Brasil.

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